BATE PAPO COM O LEITOR – RUTH

RUTH DYLANOi Ruth

Obrigado pela foto com o nosso livro!

E que história a sua, menina! Como você corre, trabalha, estuda. Isso, aproveite o seu tempo e caminhe bem ocupada nele semeando o que vai se consolidar logo na frente como uma boa carreira! A gente faz, constrói muito da ‘boa sorte’. Fica só um pouquinho para ela acontecer no ‘por acaso’.

Você nem imagina o prazer de escrever para pessoas como você… os que lutam.

Como o nome do livro indica ele tem CONTOS, MITOS E (imagine Ruth) PARALELEPÍPEDOS!

Os contos:
São aquelas histórias que a gente cria e conta. Um resumo de cada um de nós dá um bom conto.

Mitos
São contos que vem de muito antes na linha do tempo. As fadas, os grandes heróis. Reescrevi, reinventei alguns mitos como a estória de Perseu e Andrômeda por exemplo. Um lindo romance!

E paralelepípedos.
Você sabe o que é? Bloco de pedra como se fosse um tijolo bem maior e são usados para pavimentar ruas e estradas. São sólidos. Segundo um funcionário da prefeitura, pode-se colocar qualquer coisa por cima deles! Asfalto por exemplo.

No livro é a parte em que procuro expor um conceito de grande importância! Está no fim do livro.

São três os contos enfeixados sob o título de PARALELEPÍPEDOS.

Um é um grande diálogo com Ella, a sereia que encontrei em São Francisco do Sul quando estava lá findando o AMOR MAIOR. Linda… (A Luíza já te contou? Emocionante…) Contei pra Ella sobre o Cristo, a pessoa dele, não a instituição e organizações criadas pelo homem em busca de poder.

Outro é um mestre que falou com toda a calma sobre O MOVIMENTO. O dinamismo, o pessoal e funcional.

O terceiro é a criação da CONFRARIA DO VENTO. Um papo com uma querida amiga que há anos é uma boa conselheira nos meus escritos. Regina Clasen, uma advogada de Santos. Ela tá aqui no Face. Leia. Um sonho possível quando se descobre o encanto de simplesmente caminhar sob o ritmo da função e do pessoal.

A CONFRARIA DO VENTO existe!

Numa horinha dessas me conte o que achou.

Um grande abraço e espero que se divirta, goste – se não gostar muito também me conte, tá!

Mario

P.S. Abraços à Luíza.

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